quarta-feira, 29 de agosto de 2012

ATIVI2.2ZILDA


Navegar no hipertexto me proporcionou curiosidades, complicações, pois não tenho costumes de ter esse tipo de navegação diariamente.
Mas com um pouco mais de habilidade e aprendizagem sempre dá para lhe dar com o assunto,e um pouco mais de treino.
O hipertexto permite ao navegador, ter a oportunidade de avançar e voltar no que está navegando, ou na leitura, e decidir o que fazer uma vez que pode sair e voltar para a página de navegação escolhida, proporcionando uma aprendizagem.
O conceito de hipertexto tem a ver com a ideia de associação e funciona como uma teia intrincada de sequências. Assim, em vez de ler o texto de modo linear e sequencial, o leitor avança por saltos, passando de uma entrada a outra, conforme as pistas oferecidas e seguindo o encadeamento das suas ideias.
Não se pretende negar que a navegação em um hipertexto demanda a ativa escolha do interagente dos caminhos que quer seguir e que qualquer leitura subentende uma recriação particular do texto, a partir da historicidade singular de cada um. Porém, o que mais importa não é a "escrita" do percurso próprio em uma rede hipertextual predisposta, mas as modalidades de produção textual coletiva mediadas pelo computador. Ou seja, a possibilidade de intervir no conteúdo, de sugerir novos links e abrir novos caminhos ainda não disponíveis no site.
O hipertexto constitui a base da Internet. Em outras palavras, ao acessarmos um site, por exemplo, escolhemos o caminho que desejamos seguir e, ao clicar o mouse em determinadas frases ou palavras, novos textos nos saltam aos olhos. Esta estrutura textual permite que o leitor, ao escolher a sequência de leituras, seja coautor do texto "Navegar em um hipertexto significa, portanto desenhar um percurso em uma rede que pode ser tão complicada quanto possível, porque cada nó pode, por sua vez, conter uma rede inteira.
ZILDA

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